(O) gosto de ser Fasfhic (!) Para que se verifique a força da FASFHIC, que nenhum membro passivo fique! Este poderia ser o lema que reuniu no passado dia 28 de Setembro de 2008, em Fátima, no Encontro Regional da Região Centro-Sul, 31 membros da Fasfhic preocupados com os passos a dar no novo ano de actividades. E mais poderiam e deveriam ser, lamentando-se sempre as ausências. Porque ao contrário do que o povo costuma dizer, que só faz falta quem está, nesta nobre missão faz muita falta quem não está…porque a seara é imensa… Há cerca de um ano escrevi no nosso Ecos um apontamento com o título: “O Dom e o Orgulho de ser Fasfhic: Vamos espalhar raios de fraternidade!”. E dizia, então: “Quem teve a oportunidade de estar, como um bom grupo de elementos das fraternidades Centro/Sul, reunido em Fátima, foi para a sua casa e a sua comunidade honrado e fortalecido, mais testemunho vivo e muito jubiloso de pertencer a esta bela família Fasfhic. | ![]() ![]() |
”Ora, esse orgulho tem que se manifestar no gosto e em gostar de ser Fasfhic, como algo que é fundamental na nossa vida, que outras actividades extra não podem substituir, como se verifica com muitos membros; porque a beleza e a alegria da vocação cristã franciscana hospitaleira tem que ser algo que nos tem que envolver e comprometer até ao mais fundo da nossa alma, levanto até às últimas consequências o convite de S. Paulo: “Considerai a vossa vocação” (I Cor 1, 26). Com esta significativa proposta para o ano 2008/2009: “ A Beleza e Alegria da Vocação Cristã Franciscana Hospitaleira”, somos mais uma vez beliscados para acordar para as realidades mais difíceis de ver no mundo que nos rodeia. Mas temos que levar isto muito a sério. Não precisamos de números, mas de vontades, nas nossas Fraternidades! Tal como foi dito no excelente desenvolvimento do tema “ A Beleza e Alegria da Vocação Cristã Franciscana Hospitaleira” pela Irmã Odete, actualmente, não há comprometimento, mas há a cultura da evasão e da indecisão. Há uma inaceitável amnésia cristã. Mas nós somos convidados a dialogar, vivamente, com Jesus. Cada um de nós é desafiado a pensar, vivamente e profundamente: O que me move? O que procuro na vida? O que me interessa acima de tudo?, num sonante convite a olhar-me por dentro e que estou proibido de recusar. Porque “Não foste vós que me escolheste, fui eu que vos escolhi”. E esta enh!?. Jesus quer-nos a dar frutos, mas frutos que permaneçam. E esses frutos só se produzem vivendo -O e contagiando o mundo com Ele. Somos Franciscanos e Hospitaleiros e isso tem que se lhe diga! Temos que estar disponível 24 horas por dia! |
Terça, 22 de Setembro de 2009